Das mãos pesadas pendem frutos
severos, duros,
aqui e ali.
Acende-se uma fraca luz,
e das sombras nascem filhos,
sem berço, sem abrigo.
e das sombras nascem filhos,
sem berço, sem abrigo.
Nascem para serem deuses de lata,
arquétipo de uma humanidade impossível.
Não o Amor, não o Ódio. Um espelho.
arquétipo de uma humanidade impossível.
Não o Amor, não o Ódio. Um espelho.
Ora, o que não é conceito,
tampouco pode ser contido.
Vai! Arrancai as flores, façamo-nas de papel.
Sem perfume possa a vida ser real.
tampouco pode ser contido.
Vai! Arrancai as flores, façamo-nas de papel.
Sem perfume possa a vida ser real.
2 comentários:
Gostei do teu blog. Virei tua seguidora, rs. Abraço, Luciane
e de luzes e de reflexos subsistimos, parebens pela inspiração
Gildo Azevedo
http://poesiacontempo.blogspot.com/
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